Compositor: Nobuo Uematsu
Cante, uma canção da alvorada
Alvorada, o dia renascido
Inspire profundamente da alvorada antes da tempestade
Esta soleira, este lar
Arrancado de dedos cansados
Banhado em sangue e selado em pedra
Almas marcadas, doze vezes
Chamadas pelos sinos da vingança, espíritos audazes
Um amante perdido, uma família separada
Uma pira solene, erguida para despertar os céus dormentes
Fogo em seus olhos, fogo em seus corações
Endurecidos quando você soa os cornos de guerra
Mas saiba o custo, pois quem lamentará
Quando a luz é apagada
Que outra possa brilhar mais forte
Não deixe que os raios da justiça ceguem
Sempre confie na graça e ela guiará
Suave é a brisa que pode libertar a pétala
E ainda é a tempestade que vê a pétala voar
Alto acima das árvores nos sofrimentos da liberdade
Até que céus estagnados a consignem à memória
A queda de um reino é a liberdade de outro reino
A guerra de um soberano é a paz de outro soberano
O orgulho de uma mãe é a tristeza de outra mãe
Suas lágrimas ambas encharcam a terra que elas amam
Duas vidas, duas espadas
Dadas a sussurros sombrios, palavras perversas
Mas fale-me a verdade – qual clama mais alto?
O grito de uma rival, ou os juramentos que a impulsionam em frente
Sua hora chegou, uma escolha dada
Esta noite, por pecados não cantados se reconcilie
Esta noite você não precisa caminhar sozinho